Para que o que não vemos possa “existir”, temos de crer.
E por tal, apenas existe como miragem — mais ou menos nítida.
Se mais tarde, por sorte, a crença se confirmar…
Continuamos a viver os frutos da ilusão.
Mas crer, ainda assim, é ilusão.
Para que o que não vemos possa “existir”, temos de crer.
E por tal, apenas existe como miragem — mais ou menos nítida.
Se mais tarde, por sorte, a crença se confirmar…
Continuamos a viver os frutos da ilusão.
Mas crer, ainda assim, é ilusão.