ENVENENAMENTO DOS ALIMENTOS: História da “FORTIFICAÇÃO”☢️ Adição de QUÍMICOS TÓXICOS sob o disfarce de VITAMINAS (uma PSICOPATIA maciça)☠️ PARTE 1

Extorsão, suborno e ganância empresarial: a verdadeira história de como os produtos químicos tóxicos acabaram no nosso abastecimento alimentar, sob o disfarce de “Suplemento vitamínico”.

📖 Autor:
Agent131711
📅 Publicado em:
17/02/2024
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🔗 Artigo original:
✍️ Traduzido por:
vmlage

Por completo acaso, acabei de descobrir um documento autêntico das Nações Unidas que descreve exatamente quais os produtos químicos que devem ser adicionados aos nossos alimentos sob o pretexto de Fortificação e Enriquecimento! Para além disso, o documento indica a forma como os químicos devem ser adicionados. Fiquei chocado por finalmente encontrar uma lista que detalhava exatamente a forma como estamos a ser sistematicamente envenenados com suplementos e, quando comecei a pesquisar os químicos da lista da ONU, caramba, meus amigos, alguns são subprodutos, ou seja, resíduos industriais!

Antes de vos mostrar o documento das Nações Unidas, temos de olhar para a fascinante história não contada da Fortificação e Enriquecimento dos alimentos, para que possamos aprender como chegámos aqui. Este artigo vai ser a Parte 1, e nele vamos discutir uma história verdadeira de extorsão, suborno e ganância empresarial de cair o queixo. Enquanto o escrevia, senti-me como se estivesse a escrever um filme. A certa altura, dei por mim a roer as unhas de suspense. Depois pensei para mim próprio: “Que Raio? Isto é um trabalho de investigação sobre fortificação alimentar, não é O Senhor dos Anéis!”. Sem mais demoras, apresento-vos uma história louca, que devia ser um filme de Hollywood. Diga-me na secção de comentários se ficou tão impressionado com isto como eu…

CONFIA NA CIÊNCIA

Os nutrientes, encontrados em alimentos limpos, são essenciais para o nosso corpo. Uma peça de fruta laranja não é apenas vitamina C, são centenas (provavelmente milhares) de micronutrientes diferentes, todos de mãos dadas e a cantar Kumbaya, enquanto trabalham em conjunto dentro de nós. Este exército de ingredientes, trabalhando em uníssono, dá-nos energia, mantém-nos saudáveis, faz o nosso cabelo crescer, torna as nossas unhas fortes, ajuda as feridas a sarar, faz-nos sentir bem e blá, blá, blá. Mas a Ciência, sendo a Ciência, não gosta que a laranja seja um fruto maravilhoso, complexamente carregado com todos estes elementos microscópicos que uma planta suga através do seu incrível sistema radicular, produzindo de alguma forma um milagre comestível… um milagre que a Ciência não consegue reproduzir, por isso a Ciência despreza-o. Como vêem, na religião do Cientismo, o homem é a Ciência, a Ciência é Deus, logo o homem é Deus, logo eles são Deus. Tal como os cristãos dizem “Confiai em Deus”, no cientismo dizem “Confiai na Ciência”. Assim, a Ciência diluiu figurativamente todos os nutrientes fenomenais da maravilhosa laranja e deu-lhe o nome de Vitamina C. A seguir, fazendo de Deus, a Ciência criou uma versão sintética (química) da Vitamina C e começou a afirmar que engolir dois comprimidos químicos por dia é idêntico a comer laranjas.

Dito isto, quando compramos Vitaminas e Suplementos, estamos a comprar químicos feitos em laboratório, porque a Ciência não tem forma de produzir todos esses incríveis nutrientes e micro-nutrientes. A ciência só tem químicos. A ciência não tem Vitaminas verdadeiras; apenas tentativas sintéticas de replicação. Isto significa que, quando os nossos alimentos são enriquecidos e fortificados, estão a ser tratados quimicamente, com uma variedade de compostos químicos, que, segundo nos dizem, são idênticos a comer alimentos frescos com todos os nutrientes. É evidente que isto não é verdade. É um embuste. E se formos suficientemente fundo, descobrimos que se trata de um embuste mortal.

O ESQUEMA DO SAL QUE MUDOU A HISTÓRIA

Na década de 1920, a Sociedade Médica do Estado do Michigan e a Associação de Produtores de Sal do Michigan reuniram-se e conceberam um plano à porta fechada. Este plano foi tão calculado que alteraria para sempre o nosso abastecimento alimentar, permitindo que os fabricantes de produtos químicos e as empresas de fabrico de alimentos fizessem acordos para adulterar os nossos produtos de consumo, sob o pretexto de “fortificação” e “enriquecimento”.

O iodo encontra-se nos ovos, no bacalhau, nas ostras, no alabote, no escamudo, no caranguejo, nas lulas, no atum, na carne de vaca e noutros alimentos, mas duas empresas decidiram que as pessoas não conseguiam consumir iodo suficiente com estes alimentos e, por isso, decidiram que as suas empresas tinham de intervir para obrigar as pessoas a tomar suplementos através de produtos químicos… em nome da Saúde, claro.

A Sociedade Médica do Estado do Michigan e a Associação de Produtores de Sal do Michigan queriam tratar quimicamente o sal de mesa, alegadamente, para “parar o bócio”. Bócio significa uma glândula tiroide aumentada, que eles afirmam dever-se à falta de iodo nas nossas dietas, por isso, em vez de dizerem às pessoas para comerem mais peixe e carne de vaca, decidiram que, adicionando químicos ao abastecimento alimentar, o bócio seria evitado.

O sal tornar-se-ia o primeiro produto a ser fortificado com um químico. Foi escolhido como o principal veículo de distribuição de suplementos porque toda a gente o utiliza para cozinhar, pelo que toda a gente receberia o tão necessário iodo químico, prevenindo assim problemas de tiroide… alegadamente… teoricamente… esperemos…

Surpreendentemente, o iodo não foi utilizado para fortificar, talvez porque o iodo químico é altamente tóxico para a tiroide? Em vez disso, foi selecionado o Iodeto de Sódio. O Iodeto de Sódio é um composto químico, criado pela mistura de sódio metálico com iodo:

A mistura completa é então utilizada para fortificar alimentos, bem como na indústria de suplementos e farmacêutica:

iodeto de sódio químico tem efeitos secundários conhecidos, incluindo irritação do trato respiratório e digestivo. De acordo com o fabricante do produto químico, “a exposição prolongada pode causar edema pulmonar”. Para piorar a situação, está provado que causa “efeitos adversos na reprodução e no feto” em animais (porque é em animais que o testam). Por este motivo, o Iodeto de Sódio é classificado como um Perigo Para A Saúde De Nível 1 pela NFPA:

Mas isso não importava porque, BÓCIO!

A adição de iodeto de sódio ao sal de mesa passaria a ser designada por “iodização”, o que soa muito melhor do que “deitar químicos ligeiramente perigosos na comida”, não é?

O LANÇAMENTO DA PROPAGANDA

Imediatamente após a elaboração deste plano, a Sociedade Médica do Estado do Michigan e a Associação de Produtores de Sal do Michigan recrutaram 170 médicos, bem como publicitários, para criar materiais educativos e estruturar uma campanha publicitária em torno dos mesmos. Foram então contratadas pessoas da imprensa para divulgar a informação ao público. Entretanto, a equipa da campanha de fortificação enviou estrategicamente os materiais educativos aos professores de todo o país. Em poucas semanas, as escolas tinham cartazes pendurados nas paredes e as famílias dos alunos estavam a ser orientadas para consumir sal de mesa fortificado para prevenir o bócio. As contas bancárias da Associação de Sal do Michigan foram-se transformando em CHA-CHING à medida que as vendas aumentavam.

(Propaganda real dos anos 20, dirigida às mães:)

Frente e verso de uma ficha de publicidade atual do sal iodado de Worcester.

Durante toda a história, até à guerra, a suástica simbolizava boa sorte e prosperidade. E como o sal quimicamente tratado dá boa sorte e prosperidade, aqui está uma moeda de sal com a suástica para levares no bolso, porque, BÓCIO!

A Sociedade Médica do Estado do Michigan e a Associação de Produtores de Sal do Michigan queriam garantir que todo o sal de mesa fosse tratado com o composto químico, pelo que planearam uma forma de conseguir que o governo o exigisse. Se este plano fosse bem sucedido, qualquer empresa de sal que não quisesse adulterar os seus produtos seria forçada a vender apenas sal não refinado e outras formas não comestíveis, o que levaria à falência dos seus negócios, enriquecendo assim (trocadilho intencional) as empresas de sal que alinharam no esquema, porque, BÓCIO
FILHOS DA MÃE!

Em 1924, a propaganda estava a todo o vapor e o Estado do Michigan aderiu à iniciativa, declarando oficialmente que o sal de mesa devia ser fortificado. A partir desta decisão, 0,02% de cada sal de mesa deve ser constituído por Iodeto de Sódio químico.

Em 1926, menos de seis anos após a criação do esquema, já era um facto: o sal iodado previne o bócio. Agora que era um factoo estado do Michigan começou a fazer anúncios de serviço público, implorando aos seus cidadãos que consumissem sal iodado. Outros estados aderiram à iniciativa. Que campanha de marketing fantástica e gratuita (financiada pelos impostos) para os conspiradores deste esquema.

NASCE UMA INDÚSTRIA

Assim que o sal começou a ser tratado com produtos químicos (BÓCIO!!!), as grandes empresas aperceberam-se de que se tratava de um conceito totalmente novo que podia ser capitalizado. Esta nova indústria foi uma autêntica sorte para os fabricantes de produtos químicos. Os fabricantes de alimentos de base também viram nisso uma mina de ouro se conseguissem que os impostos cobrissem os custos. Assim, pouco depois de 0,02% de cada recipiente de sal de mesa ser químico, percebeu-se que o leite também precisava de vitaminas, não por causa do bócio, mas por causa das vitaminas! Entra: Fortificação com Vitamina D.

(Se ainda não leu o meu post Vitamina D é Veneno de Rato, deve lê-lo primeiro para perceber o que se está a passar aqui).

O que tornou interessante o novo conceito de fortificação química do leite com Vitamina D é que eles estavam a pressionar para que o(s) químico(s) fosse(m) adicionado(s) ao leite, antes de ser(em) purificado(s) ou sintetizado(s). Ou seja, eles nem sequer tinham um produto acabado, mas sabiam que precisava de ser adicionado ao leite. É engraçado, não é?

Depois, percebeu-se que a vitamina A sintética também devia ser adicionada, porque temos de manter as pessoas saudáveis! (Bócio! + Vitaminas! + Vitaminas! = boa saúde para si!)

…e é aqui que as coisas começam a ficar malucas…

SUBORNO

A Food and Drug Administration (FDA) dos EUA começou por dar a opção às explorações leiteiras de fortificarem os seus produtos com vitaminas A e D. A FDA disse basicamente: “Se querem adicionar estes químicos aos vossos produtos, nós dizemos que não há problema”.

No entanto, a maioria dos produtores de leite não queria adulterar o seu produto. As quintas viam as coisas como: “Nunca pusemos esta merda no nosso leite antes, porque haveríamos de começar agora?”

Entretanto, a FDA não queria que fosse consumido leite não tratado quimicamente, pelo que concebeu o seu próprio esquema.

O governo estava cético em relação à criação de uma lei que exigisse a fortificação, porque este tipo de coisas irrita as pessoas, depois as pessoas começam a fazer perguntas, depois as eleições tornam-se um problema e assim por diante. Por isso, em vez disso, começaram a incentivar financeiramente o leite fortificado através de contratos governamentais financiados por impostos, também conhecidos como SUBORNO legal. Ou seja, o governo dizia: “Yo! E que tal isto; se quiserem pôr estes chemmies no leite, nós metemos um cheque na vossa caixa de correio. Mas se não quiserem participar, tudo bem, não há problema!”

Agora os agricultores dizem: “Sabes, agora que estou a olhar para estes produtos químicos vitamínicos outra vez, parece que são essenciais para a saúde e temos todo o gosto em colocá-los! Quanto tempo falta para receber dinheiro?”

As vantagens monetárias levaram rapidamente a que a indústria de lacticínios participasse voluntariamente no programa de fortificação.

Apenas 10 anos depois de ter sido criado o esquema do sal e apenas quatro anos depois de ter começado a fortificação do leite, a Ciência determinou que agora a farinha também precisava de vitaminas! Sim, meus amigos, o sal, o leite e a farinha passaram toda a história sem nutrientes adicionados, até ao momento em que foram criados os lucros das “vitaminas” sintéticas e, de repente, esses químicos tiveram de nos ser dados de todas as formas possíveis… para nos manterem fisicamente em forma.

CIÊNCIA?

No que diz respeito à farinha, selecionaram a vitamina B (literalmente cancerígena) e o ferro químico para serem adicionados. Foi um momento verdadeiramente milagroso, porque a Merck tinha acabado de fabricar vitamina B sintética e esta estava pronta para ser vendida ao público como suplemento.

A(s) quantidade(s) desses produtos químicos que precisavam ser misturados à farinha foram baseadas em estimativas feitas por S.J. Cargill. “Quem raio é a S.J. Cargill?”, perguntam vocês. Bem, achava interessante se eu lhe dissesse que é exatamente o mesmo tipo que esteve envolvido na fortificação do leite? Assim, o tipo da fortificação química do leite determinou a quantidade de “vitaminas” que devia ser adicionada à farinha, com base na quantidade destes alimentos que ele acreditava que as pessoas consumiam, em geral. Na realidade, estas quantidades de suplementos químicos não eram mais do que um tipo a adivinhar a quantidade de produtos à base de farinha que as pessoas comiam. Basicamente, a Cargill disse algo do género: “Se as pessoas comerem uma sanduíche com dois pedaços de pão, além de um pãozinho todos os dias, a quantidade de vitamina B e ferro que teremos de adicionar à farinha para garantir que recebem suplementos suficientes é de 5 mg por onça”, e depois acrescentou algo do género: “Mas nos estados do sul, as pessoas comem mais pão, por isso vamos usar 4 mg, em geral”… era mesmo esse nível de ridículo. CONFIEM NA CIÊNCIA!

Quando demos por nós, o pão enriquecido estava a ser promovido como sendo tão bom para nós como comer legumes.

(este é um anúncio real que promovia a ingestão de “apenas 8 fatias por dia” para obter uma melhor nutrição. Repare na imagem das crianças saudáveis e felizes…)

Este novo plano de fortificação vitamínica começou a ser apresentado como um “seguro contra as carências nutricionais”, pelo que os nutricionistas, que eram vistos como figuras de autoridade, se juntaram ao esquema como promotores e começaram a defender estes tratamentos químicos.

EXTORÇÃO

Para garantir que todos os moinhos de farinha estavam a tratar quimicamente a sua farinha, os dois líderes da Campanha de Enriquecimento, Robert Williams e W.H. Sebrell, acabaram por participar na convenção anual seguinte da Federação Nacional dos Moinhos. Durante a convenção, informaram os moinhos de farinha que, se não enriquecessem voluntariamente a sua farinha, isso significaria que o seu moinho queria que as pessoas sofressem de “má nutrição”. E, se os moinhos querem que as pessoas fiquem doentes, a Campanha de Enriquecimento seria forçada a ir ao governo e a criar leis federais, porque era dever da Campanha manter as pessoas saudáveis. Isto faz-me lembrar a máfia que aparece numa boutique, 10 minutos antes de a loja fechar, e diz: “seria uma pena se alguém arrombasse estas janelas esta noite. Gostaria de nos pagar para vigiarmos a sua loja esta noite?”. A ameaça de novas leis significava que os moinhos seriam forçados a tratar quimicamente a sua farinha com controlo governamental, ou fechariam as suas empresas. Os moleiros começaram relutantemente a adulterar a sua farinha para apaziguar a Campanha de Enriquecimento da máfia e evitar que o governo se intrometesse nos seus negócios para manter as pessoas saudáveis.

Sob pressão da Campanha, toda a indústria de panificação cedeu rapidamente e começou a comprar apenas farinha enriquecida para os seus bolos, pães, cascas de tartes e outros produtos. O conceito por detrás desta parte do esquema era que, se a indústria de panificação só comprasse farinha enriquecida, isso iria encurralar ainda mais os moleiros em tratamentos químicos, se quisessem manter a indústria de panificação como o seu maior cliente.

Embora os moleiros tenham inicialmente sido vítimas das ameaças, em apenas dois anos, o número de moinhos que enriqueciam a sua farinha diminuiu para 40%. A razão foi porque, ao contrário da fortificação do leite, a indústria da farinha não estava a receber contratos governamentais com dinheiro dos impostos, pelo que o custo dos produtos químicos e o custo da mão de obra adicional para passar pelo processo de enriquecimento estavam a sair do seu bolso. Enquanto as grandes fábricas não tinham problemas em transferir estes custos adicionais para os consumidores através de aumentos de preços triviais, as pequenas fábricas não conseguiam satisfazer o pedido de tratamento sem aumentar substancialmente o preço. 60% dos moinhos que se recusavam a cooperar entraram em pânico na Campanha de Enriquecimento.

Temendo o fim do programa de fortificação, a Campanha de Enriquecimento enviou os nutricionistas ao governo para pedir intervenção. O governo analisou as suas preocupações. O resultado foi que o Exército concordou em comprar apenas farinha que tivesse sido tratada. Talvez ache isto tão interessante como eu: antes de 1942, quando os nutricionistas pediram ao governo para salvar a sua campanha química, o Exército não tinha qualquer interesse em comprar o produto químico porque achava que a dieta dos seus soldados “devia ser superior à dos civis”.

Para além do acordo de compra, o Exército ajudou fazendo publicidade ao Enrichment. Estes anúncios encorajavam o público a comprar apenas produtos enriquecidos para poderem obter as vitaminas de que necessitam. Deus abençoe o dinheiro dos impostos.

Mas, mesmo com este aumento nas vendas devido à publicidade gratuita (financiada pelos impostos) do Exército, não foi suficiente para que todos os moleiros voltassem a aderir. Isto deixou a Campanha furiosa, pelo que enviaram os nutricionistas de volta ao governo, desta vez exigindo legislação, e ganharam. Em 1950, mais de metade dos Estados Unidos exigia o enriquecimento dos produtos de padaria.

Depois desta decisão, percebeu-se que os cereais também deviam ser enriquecidos, porque as vitaminas!

O NIH, O CÁLCIO E A INDÚSTRIA DOS LACTICÍNIOS

Durante o mesmo período que o esquema (químico) de enriquecimento e fortificação com “Vitamina B”, a indústria dos lacticínios estava em queda de vendas. Mesmo com a publicidade da Vitamina D e mesmo com os contratos governamentais de fortificação, as pessoas não estavam a comprar produtos lácteos suficientes… até que os Institutos Nacionais de Saúde (NIH) intervieram…

Foram os NIH que perceberam que o cálcio (químico) podia ser adicionado a todos os produtos lácteos. Não só se aperceberam disso, como fizeram um mega-favor à indústria dos lacticínios e à indústria química, aumentando os níveis recomendados de ingestão diária de cálcio. O aumento dos níveis de ingestão tornou instantaneamente as dietas de quase toda a gente insuficientes em cálcio. Sabes o que isto significa, certo? É altura de fortificar tudo e chamar-lhe “saudável”!

O carbonato de cálcio é a versão química do cálcio que é frequentemente utilizada para fortificar. Também este é um produto químico que não deve ser adicionado aos alimentos porque o fabricante afirma que não deve ser consumido ou utilizado como medicamento:

A razão pela qual não deve ser consumido é provavelmente o facto de ser classificado como Categoria de Saúde 2 pela NFPA. Como se pode ver na tabela da NFPAo perigo para a saúde 2 significa que é perigoso:

Mas isso não importava. O que importava era a SAÚDE!

De seguida, o Dairy Board lançou uma campanha sobre o cálcio. A campanha PSYOP fez com que as mães receassem que os seus filhos não conseguissem obter a quantidade adequada de cálcio de que necessitam sem consumir produtos lácteos que contenham o suplemento, obrigado NIH!

A campanha do cálcio, combinada com o aumento das recomendações de ingestão do NIH, foi um sucesso tão grande que até a Coca-Cola aderiu à iniciativa, adicionando cálcio químico ao seu refrigerante dos anos 60, chamado Tab. E se há uma empresa que quer que estejamos em boa forma física, é a Coca-Cola. (A propósito, já leu o meu post A Coca-Cola foi libertada como um espermicida secreto?)

Com a campanha de medo em vigor, as vendas do Tab aumentaram quase 190% em quatro testes de mercado.

Com o sucesso do Tab, a Coca-Cola começou a examinar os seus outros produtos e percebeu que podia fortificar a sua linha Tropicana de sumos de fruta. A seguir, vieram as fórmulas para bebés.

Em 1999, os nutricionistas, os médicos, as equipas de marketing e as empresas tinham levado a cabo uma campanha de Operação Psicológica tão exaustiva que os dados mostravam que quase 70% dos compradores procuravam produtos Fortificados e Enriquecidos para a saúde dos seus filhos. Sim, bebé, sim!

A GANÂNCIA

Ao assustar as mães com o facto de os seus filhos poderem sofrer de malnutrição sem estes produtos, estas campanhas enriquecidas com vitaminas estavam agora a fazer tanto dinheiro que as empresas começaram a adicionar suplementos químicos a tudo, sem nunca terem sido solicitadas pelo governo. A situação ficou tão fora de controlo que, a certa altura, o governo federal tentou intervir e limitar as vitaminas químicas apenas às vitaminas necessárias e essenciais, mas o lobby ganhou, um juiz decidiu a favor dos produtos químicos e o comboio dos suplementos continuou a todo o vapor.

A GRANDE INDÚSTRIA FARMACÊUTICA E AS VITAMINAS

No início e meados da década de 2000, já não era apenas a Merck que estava ativa na indústria das vitaminas. Agora, toda a Big Pharma se apercebeu de que os mesmos químicos que utilizam nos produtos farmacêuticos podem ser utilizados nas Vitaminas e Suplementos. Pensem nisto como o Taco Bell. O Taco Bell tem apenas algumas dúzias de ingredientes, mas o seu menu é grande, mas se olharmos para o menu, é tudo a mesma merda num invólucro diferente. Isto é o que se passa com os produtos farmacêuticos, vitaminas e suplementos; a mesma merda, numa embalagem diferente.

A indústria farmacêutica viu a oportunidade de capitalizar esta indústria e começou a comprar todos os fabricantes, as fábricas de químicos e até os actuais vendedores de vitaminas, para poder monopolizar tudo. Pouco tempo depois, as vitaminas sintéticas engarrafadas passaram de algo obscuro, de que poucos precisavam, a um espaço de retalho privilegiado em farmácias, mercearias e lojas de conveniência.

Com a ajuda dos NIH, CDC, FDA e outros organismos de decisão, os níveis de ingestão diária foram aumentados, tornando assim toda a gente Deficiente em Vitamina. Para tornar as coisas mais loucas, como discutimos em Vitamina D é Veneno de Rato, foram desenvolvidos testes para ver se as pessoas eram deficientes em vitamina, mas o que os testes estão a verificar (na maioria, se não em todos os casos) é a versão química da vitamina. E, se for detectada uma deficiência química, a solução é consumir mais suplementos químicos. É impressão minha ou isto é uma loucura total?

Em tempos mais recentes, surgiu um novo tipo de fortificação e enriquecimento: a Biofortificação. Sim, agora podem “fortificar” através de OGM e produtos químicos. A partir de 2024, alguns dos químicos utilizados para fortificar e enriquecer incluem (químico) folato, (químico) niacina, (químico) riboflavina, (químico) tiamina, (químico) vitamina A, (químico) vitamina B6, (químico) vitamina B12, (químico) vitamina do complexo B, (químico) vitamina D, (químico) vitamina E, (químico) cálcio, (químico) flúor, (químico) iodo, (químico) ferro, (químico) selénio e (químico) zinco… só para garantir que todos nós recebemos o suficiente dessas boas substâncias químicas.

Agora que conhecemos a história de como todos estes químicos foram parar aos nossos alimentos, LEIA A PARTE 2: o documento das Nações Unidas que nos mostra exatamente quais os químicos e o processo utilizado para nos envenenar.